Sala Multimídia
Horários
28/03/2018 • 19:30h
Cineclube Sigma [sala multimídia]
Ingresso: 1kg de alimento não perecível ou R$2,00
Cineclube Sigma – Mês da Mulher, (28/03/2018), quarta-feira às 19h30, na Sala Multimídia.
Entrada: 1 (um) quilo de alimento destinado a instituição Padre Cacique ou 2 (dois) reais doados a Cinemateca Capitólio Petrobras para manutenção das atividades.
A Sigma Cinema é um coletivo de estudantes e profissionais de comunicação social. Atuamos de forma virtual e física com objetivo de divulgar o universo cinematográfico independente brasileiro e seus realizadores.
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(Dança a Dois)
2017, Unicamp, 14’31”, Taís Bastos Gogorza
Sinopse: “Dança a Dois” é um documentário sobre a dança de salão na atualidade no Brasil, abordando principalmente como são articulados os papéis de gênero em seu âmbito e suas diversas dinâmicas e vertentes. As mudanças que esse universo têm sofrido são decodificadas traçando um paralelo teórico e visual entre a dança e a sociedade.
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(Alternância)
2017, UFRB, 14’25”, Geilane de Oliveira Souza
Sinopse: O documentário retrata a pedagogia da alternância adotada pela EFAJ (Escola Família Agrícola de Jaboticaba) sob a perspectiva de mulheres agricultoras do semiárido baiano. Elas falam sobre as suas condições no campo, as suas experiências e vivências e revelam o potencial da educação do campo para a transformação desta sociedade.
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(Diagrama do Útero)
2014, Universidade Anhembi Morumbi, 6’47” , Bianca Rêgo
Sinopse: Como mulheres modernas temos uma gama de caminhos para escolhermos seguir. Ser uma mãe e esposa com filhos para criar, uma trabalhadora do mercado de trabalho, ou tentar conciliar todas essas funções em apenas uma: ser uma mulher em um mundo de homens. Muito foi conquistado por outras, mas a luta deve continuar – nós ainda ganhamos menos fazendo o mesmo trabalho que um homem, ainda somos vistas como objetos na publicidade, ainda vivemos nos desculpando por não termos nascido homens. “Diagrama do Útero” é um documentário poético constituído de imagens de arquivo que propõe reflexões sobre nossa sociedade, sobre a própria mulher e suas indecisões, sobre como se encaixar ou se desvencilhar desses rótulos que nos perseguem desde o “É uma menina”, disse o doutor.
