Programação

Sala de Cinema

Horários

16/12/2018 • 18:00h

Curta na Cinemateca: Sessão Distruktur

Entrada franca
EL MERAYA
Egito/Brasil/Alemanha, 2018, cor/P&B, sonoro, 19min, 16mm transf. para vídeo

A máquina do tempo funciona sobrepondo enigmas, materializando o passado e projetando o futuro. Todas as imagens, anteriores e posteriores, encontram-se para sempre impressas, como os fotogramas em um rolo de filme.

NO CORAÇÃO DO VIAJANTE
Lituânia/Alemanha/Brasil, 2013, cor, sonoro, 20min, 16mm transf. para vídeo

Um viajante que leva consigo apenas o necessário adentra uma paisagem desconhecida onde é assombrado pela solidão e pela natureza selvagem. O seu duplo, o guardião do seu coração, acabará por destruí-lo ao fundir-se com ele. (Projeto comissionado pelo Contemporary Art Centre Vilnius, com o apoio da Nida Art Colony e do Goethe-Institut-Vilnius. Estreou em abril de 2013 na forma de instalação, uma projeção dupla, na exposição Ritual Room, no CAC Vilnius).


BLOCO 2

TRIANGULUM
Egito/Alemanha/Brasil, 2008, cor/P&B, sonoro, 22min,16mm transf. para vídeo

Um trio à beira do abismo encontra o destino, personificado em uma jovem mulher. São transportados para uma metrópole oriental onde o acaso irá conduzir cada um deles para uma jornada pessoal. Em movimento perpétuo, paranoicos, eles avançam em busca do equilíbrio.

ÉTERNAU
Brasil, 2006, cor, sonoro, 21min,16mm transf. para vídeo

Viajando por terra, mar e através do espaço-tempo em busca de riquezas e belezas, os extravagantes Arqueólogos Mercenários invadiram os limites do jardim ancestral, causando o descompasso do céu e do mar.

Movendo-se através das fronteiras entre arte e cinema, experimental e narrativo, fotografia e imagem em movimento, Melissa Dullius & Gustavo Jahn exploram diferentes níveis da experiência sensorial e intelectual. Desestabilizam as noções do real e do imaginário ao mesmo tempo em que fundem as camadas de passado, presente e futuro. Deslocamento e transposição acontecem aqui como estratégias para produzir transformações, e as narrativas instáveis a que dão vazão sugerem que há muitas outras maneiras de comunicação além das normalmente conhecidas. Combinando ficção com arquivo pessoal, reorganizam fantasticamente símbolos de diversas eras e lugares, denotando as veias profundas que unem os indivíduos e as culturas que os formam. Começaram a fazer filmes em Porto Alegre no ano 2000, primeiro em Super 8 e depois em 16mm. Depois de mudarem-se para Berlim em 2006 e juntaram-se ao grupo fundador do coletivo LaborBerlin e.V passaram a incorporar práticas experimentais de filmagem e revelação analógicas ao seu processo criativo. Além de conceber e produzir imagens em movimentos também trabalham como atores, músicos e técnicos de laboratório de cinema, realizando grande parte da pós-produção dos seus filmes. Seus trabalhos tomam forma como filmes, instalações, filmesperformance, fotografias, textos e materiais gráficos.

Veja a programação completa